Joana Alegre sempre quis a música por perto. Começou pelo jazz, mas rapidamente percebeu que a elasticidade de uma artista também se mede pela sua capacidade de se multiplicar nas experiências. Participou no The Voice e, recentemente, no Festival da Canção 2021 com o tema “Joana do Mar”.
Diz-se mulher – com tudo o que isso implica; e quer chegar mais longe sendo apenas ela própria, na renovação, sabendo ouvir-se.
Joana Alegre lê uma estrofe do “Poemarma” de Manuel Alegre e sugere os livros “366 poemas que falam de Amor”, de Vasco Graça Moura e “Onde o Nada Existe” de W.B. Yeats.
Na música, Joana Alegre sugere “Local Valley” de José Gonzalez; “Rua das Marimbas nº7” d’ A Garota Não e “BPM” de Salvador Sobral. Ainda o espectáculo “Aquilo que Ouvíamos” de Joana Craveiro; os concertos com Rufus Wainwright e Vicente Palma no Festival Jardins do Marquês no Oeiras Valley e a solo na Casa do Capitão, em Lisboa, a 16 de julho.