Conhecemo-la há muito, já lá vão mais de duas décadas, sempre a animar-nos diariamente na rádio.
Neste momento, podemos encontrá-la na Rádio Comercial como metade da dupla de sucesso do programa “Já se Faz Tarde” e também no podcast “Cada Um Sabe de Si”.
Diz-se idealista, sonhadora, impulsiva. Mas quer ser, acima de tudo, uma melhor mulher do que ontem. Afortunada e orgulhosa das suas conquistas, Joana Azevedo diz-se em aprendizagem e a procurar ver as suas vulnerabilidades como forças. Traz na sua herança dois pilares marcantes: a submissão e a independência; mas a melhor coisa que sabe sobre si, hoje, é a de que precisa do outro: do companheirismo, do amor, do afecto. É uma “individualista em desconstrução”.
No FEMINA, Joana Azevedo lê as palavras de Ijeoma Umebinyuo no livro “Questions for Ada”, sugere a música de Manel Cruz “O Navio Dela”, o filme “Kramer vs. Kramer”, a série “I May Destroy You” (HBO) e o livro “O Poder” de Naomi Alderman.
Joana Azevedo
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